quinta-feira, 10 de junho de 2010

“Tudo pode dar certo”


Lembra as peças inspiradas de Neil Simon, com seus encontros inusitados, os diálogos precisos, a saborosa nostalgia. Meu palpite é que o filme será depois lembrado como um dos melhores textos de Woody Allen.

Depois do oscilante "exílio" europeu, o retorno aos EUA fez bem ao diretor. É no ambiente novaiorquino que ele transita com mais desenvoltura, confortavelmente autobiográfico, simples e universal ao mesmo tempo.

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