O Ministério da Educação questiona o cumprimento dos compromissos assumidos pelo Sistema S. Recentemente, talvez pela primeira vez, os nobres empresários foram instados a explicar a destinação das fortunas que amealham, compulsoriamente, dos empregadores nacionais.
Tão bondosos e justos, tão necessários para a formação profissional dos brasileiros, os manganos rapidamente aceitaram um acordo estabelecendo metas de vagas gratuitas – e, em troca, ninguém escarafunchava os dutos obscuros da dinheirama. Agora se percebe que eles ainda não se acostumaram às contrapartidas do Estado democrático.
Em breve retornarão as campanhas milionárias para promover a imprescindibilidade do Sistema e as críticas dos colunistas à ação “intervencionista” do governo.
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