sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

“Transformer”


O segundo disco de Lou Reed, lançado em 1974, trazia uma canção despretensiosa, com linha vocal quase declamada sobre a contagiante base de baixo duplo (acústico e elétrico), que se repete até o final. Abordando transexualidade, prostituição e drogas, narrava o encontro dos malucos que circundavam Andy Warhol em seu estúdio novaiorquino, a Factory.

Quase por milagre, “Walk on the wild side” transformou-se em sucesso, talvez o maior da carreira de Reed.




2 comentários:

Anônimo disse...

Essa música não faria sucesso talvez se tivesse sido intitulada de " INSATISFACTION "
Esse tipo de "milagre" é o que me interessa mais.
A transexualidade é um tema muito interessante.
É tão natural e é por isso que toma suas proporções mal aproveitadas.
O que será que a transexualidade quer nos ensinar do ponto de vista evolutivo?
Ou é simplesmente um defeito?
Não sei ,gostaria de saber e acho legal quem sabe.
Aceitar o orgão genital assim como se aceita a condição social é minha opinião modesta.
Precisa-se ir mais longe do que Kinsey.
Falando de música , todas que você nos oferece são muito boas.
Obrigado.Seu blog é um barzinho de informações onde eu ando me acotovelando.

Cristiano Contreiras disse...

Este disco me define!