Os órgãos que representam as grandes empresas de comunicação, como Abert e ANJ, defendem plataformas contraditórias. Acham que o governo deve limitar a participação do capital estrangeiro, mas rechaçam qualquer possibilidade de fiscalização pública sobre o conteúdo da mídia.
Para garantir a reserva de mercado, invocam a lei. Mas a possibilidade de acompanhar, discutir e rever concessões de rádio e televisão, igualmente legal, parece coisa do capeta. Curiosa maneira de defender a liberdade de expressão.
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