A comentarista Eliane Cantanhêde (“Gente!”) acaba de juntar-se a Merval Pereira na tropa de choque da imprensa oposicionista, empenhada em transformar o factóide do “dossiê” numa peça de propaganda eleitoral (veja abaixo, dia 28 de março).
Ontem (6/4), na Folha, ela escreveu: “A ministra pode até ficar, mas a candidata acabou, desmoronou”. Pode mesmo, dona Cantanhêde? A senhora deixa? Quando pensarmos num outro candidato, procuraremos sua benção, tá?
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