terça-feira, 27 de maio de 2008

Nunca depois neste país

“Mas a verdade é que, apesar disso tudo, o Brasil nunca esteve tão bem. Graças não a esse ou a aquele personagem, mas à virtude da democracia, acabamos o ano ainda melhor do que em qualquer outro período histórico. Estamos combinando estabilidade política, democracia, crescimento econômico e inflação baixa, o que exige enorme aprendizado dos trabalhadores, empresários, intelectuais e homens públicos.”
Gilberto Dimenstein, sobre o primeiro ano do governo FHC (Folha de São Paulo, 28/12/97)

3 comentários:

Anônimo disse...

dimensteien nununca ME ENGANOU!!ELE NAO PASSA DE UM TOLO MEDALHAO DESSA IMPRENSA DE CLASSE MEDIA TOLA

Anônimo disse...

FHC ainda estava no embalo do PLANO REAL, LANÇADO PELO ITAMAR FRANCO. Depois, passou a vigorar a incompetência do FHC, que pôs tudo a perder, levando o Brasil à falência. Agora, estamos no sexto ano do governo Lula, que mesmo com uma crise de grosso calibre rompe sereno, como se estivesse em céu de brigadeiro, para desespero da oposição, que ansiava por uma crise de verdade, enquanto inventava crises fictícias. Em tempo: já imagimaram se FHC estivesse no governo com a crise atual? O aumento de um dólar no preço do petróleo causava crise e aumento geral de preços, ou seja, inflação. O petróleo já aumentou mais de 50 dólares e nada mudou por aqui. Nem é considerado crise!!!

iendiS disse...

Miguel Oliveira, a nossa sorte no que se refere ao petróleo foi o FHC não ter conseguido emplacar a PetroBrax, lembra? Era o primeiro passo para a privatização. Se a petroleira estivesse hoje na mão do capital privado estrangeiro certamente que estaríamos pagando o preço da alta do material. Outra coisa: decerto que toda a mídia estaria dizendo que as sucessivas descobertas na Bacia de Santos, fruto de pesquisas empenhadas e avançadas, eram fruto do empenho da empresa capitalista privada.