Senhor redator: Li, com interesse mui especial, o artigo "Carta aberta ao Ministro da Saúde". Pois bem, dizer que fiquei chocado é pouco ; pois, no mínimo, está eivada de acusação espúria a uma ainda pretendida mas salutar medida anti-baforadas malignas , merecendo, assim, o apoio popular. Pessoalmente, deixei o "inocente vício" , historicamente herdado de práticas indígenas milenares, tão logo a Organização Mundial da Saúde publicou seu relatório acusatório àquele vício fumagero; e isto pouco após a metade do século das guerras mundiais , ou seja, o dito século XX. Pois bem, em nota de rodapé, anunciou-se um livro do ilustre autor da "Carta aberta ao Ministro da Saúde" ; e aí nasceu minha "vingancinha" : não adquirir a obra anunciada ... pois considero válidas quaisquer medidas (democráticas) antitabageras , que partam de órgãos de saúde. Em suma, o Ministério da Saúde tem razão em estar na linha de frente da luta contra o fumo. Parabéns , pois, às intenções e atitudes daquele batalhador incansável em prol ´da saúde coletiva. E nota zero, com todo respeito, ao ilustre escritor e historiador G. Scalzilli. Em tempo, continuarei lendo, com redobrado prazer, este salutar veículo de defesa maior das causas populares e legitimamente socialistas.
Roberto Milward De Andrade, 11 de maio de 2008
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