Desta vez o bom Noel está indignado. Não suporta mais ouvir que a proibição aos fretados em São Paulo é parte de um cabo-de-guerra entre as empresas de transporte e certas autoridades ávidas pela caixinha que sempre teria azeitado esse tipo de atividade semi-regulamentada. E não aceita insinuações de que, normalizado o molha-mão geral, tudo será tido como um enorme equívoco.
“Absurdo”, escreve Nicolau do Golfo de Bótnia (na Lapônia o verão é rigoroso). “A restrição aos ônibus foi uma decisão puramente técnica, planejada em estudos detalhados e longas reuniões multidisciplinares, com autoridades de todas as instâncias governamentais. As inquestionáveis estatísticas divulgadas pela administração demonstram a melhora substancial do trânsito na capital – que, aliás, sempre foi caótico por culpa desses malditos ônibus”.
O velhinho finaliza ponderando que não poderá disponibilizar seu trenó para os incautos por respeito ao gênio Gilberto Kassab. “A última palavra em gerência de tráfego é trocar o transporte coletivo pelo individual”, remata o ancião.
“Absurdo”, escreve Nicolau do Golfo de Bótnia (na Lapônia o verão é rigoroso). “A restrição aos ônibus foi uma decisão puramente técnica, planejada em estudos detalhados e longas reuniões multidisciplinares, com autoridades de todas as instâncias governamentais. As inquestionáveis estatísticas divulgadas pela administração demonstram a melhora substancial do trânsito na capital – que, aliás, sempre foi caótico por culpa desses malditos ônibus”.
O velhinho finaliza ponderando que não poderá disponibilizar seu trenó para os incautos por respeito ao gênio Gilberto Kassab. “A última palavra em gerência de tráfego é trocar o transporte coletivo pelo individual”, remata o ancião.
Um comentário:
Rárárá..... KKKKKKKKK.... Só ironizando mesmo. Guilherme, mais um ponto pra você.
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