Os democráticos inimigos da ditadura cubana sofrem de indignação seletiva. Ninguém ousaria defender que um presidente brasileiro se negasse a visitar os EUA sob a alegação de que o país tortura inocentes em campos de concentração. E ai do jornalista que constrangesse o mandatário, em visita à Casa Branca, a se pronunciar sobre o tema.
Os adversários de regimes autoritários curiosamente silenciam sobre a proibição da Marcha da Maconha no Brasil (para citar um exemplo inofensivo). A Justiça viola preceitos constitucionais básicos ao nosso lado, mas, claro, temos outras prioridades. Democracia nos olhos dos outros é refresco. Sorte que existe o Fidel para nos distrair de nossas próprias instituições putrefeitas.
Os adversários de regimes autoritários curiosamente silenciam sobre a proibição da Marcha da Maconha no Brasil (para citar um exemplo inofensivo). A Justiça viola preceitos constitucionais básicos ao nosso lado, mas, claro, temos outras prioridades. Democracia nos olhos dos outros é refresco. Sorte que existe o Fidel para nos distrair de nossas próprias instituições putrefeitas.
Um comentário:
Exato!
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