Em 2007, o comediante Doug Benson convidou o diretor Michael Blieden para realizarem uma paródia do documentário “Super Size Me” (2004), de Morgan Spurlok. Em lugar do mês inteiro consumindo sanduíches do Mc Donalds, o maluco passou o período fumando maconha ininterruptamente.
Por trás da brincadeira inconseqüente, divertidamente apologética, o filme se propõe a questionar a demonização tola da erva proibida. Benson percorre as lojas que vendem maconha para uso medicinal (na Califórnia elas são legalizadas) e passa por testes clínicos e psicológicos antes e depois da aventura. Os resultados são interessantes.
Vale uma espiada, no mínimo pela imensa cara-de-pau do sujeito. Mais informações podem ser recolhidas na página oficial do projeto.
Por trás da brincadeira inconseqüente, divertidamente apologética, o filme se propõe a questionar a demonização tola da erva proibida. Benson percorre as lojas que vendem maconha para uso medicinal (na Califórnia elas são legalizadas) e passa por testes clínicos e psicológicos antes e depois da aventura. Os resultados são interessantes.
Vale uma espiada, no mínimo pela imensa cara-de-pau do sujeito. Mais informações podem ser recolhidas na página oficial do projeto.
6 comentários:
Vamos fazer um filme tbém:
30 dias tomando cerva e comendo torresmo e ver no que dá :)
Caro Guilherme, dá licença de meter um pitaco no filme desse maluco. Você sabe que não sou moralista e acho que o debate sobre as drogas tem de ser considerado. Mas acho uma tremenda babaquice esse negócio de apologia. Não por ser uma droga, mas a maconha não é inofensiva como dizem os usuários. É comprovadamente cancerígena e seu uso frequente pode desencadear, a médio ou longo prazo, problemas neurológicos e psiquiátricos, como a síndrome do pânico. Não sou, a princípio, contra o direito de quem quer acabar com a própria saúde -- eu bebo bem e fumo cigarros sem culpa. Mas sou contra a defesa que se tem querido fazer da maconha, com marchas e o cacete, como se fumar maconha fosse uma coisa super bacana, descolada e inocente. Não vejo romantismo algum nisso. Os anos 70 já eram. Abraço.
Boa idéia, Flávio!
Mas que tal um aninho...?
"Super Pork Me"!
Abração do
Guilherme
Bruno, dá para imaginar o que seria de nossas vidas se alguém proibisse tudo o que, em excesso ou não, faz mal?
Entendo que vc apenas critica a "propaganda" favorável à maconha, mas tenho receio de estigmatizar manifestações acerca de qualquer substância. Considero que a prioridade atual é derrubar o proibicionismo; todo esforço nesse sentido parece válido, mantendo sempre as necessárias ressalvas que já devemos antepor ao álcool, ao tabaco, à acetona e a nossos times lamentáveis. :D
Um abraço do
Guilherme
A maconha e a culpa é a pior mistura que pode haver.
Ao fumar não tenha culpa e até o barato vai ser melhor.
A moral e os bons costumes são os grandes desencadeadores de grilos que vão culminar numa psiquê crazy .
Já com os problemas de saúde , estamos num barco de autodestruição envolvendo todo o tipo de substâncias nocivas bombardeadas pela mídia e que consolidam "progresso".
O negócio é curtir a onda do SUPER HIGH ME e torcer para a maconha ser comercializada industrialmente dentro de padrões de qualidade .
Bom , quanto ao SUPER PORK ME ,imagino uma cena de UTI que ficaria maravilhosa.
viva a velha Maria amada por Bob Marley!!!!!!!!!!
Marijuana hemp na veia!!!!
abços!!!!!!!!
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