quinta-feira, 15 de abril de 2010

“Super High Me”


Em 2007, o comediante Doug Benson convidou o diretor Michael Blieden para realizarem uma paródia do documentário “Super Size Me” (2004), de Morgan Spurlok. Em lugar do mês inteiro consumindo sanduíches do Mc Donalds, o maluco passou o período fumando maconha ininterruptamente.

Por trás da brincadeira inconseqüente, divertidamente apologética, o filme se propõe a questionar a demonização tola da erva proibida. Benson percorre as lojas que vendem maconha para uso medicinal (na Califórnia elas são legalizadas) e passa por testes clínicos e psicológicos antes e depois da aventura. Os resultados são interessantes.

Vale uma espiada, no mínimo pela imensa cara-de-pau do sujeito. Mais informações podem ser recolhidas na página oficial do projeto.


6 comentários:

Flavio disse...

Vamos fazer um filme tbém:
30 dias tomando cerva e comendo torresmo e ver no que dá :)

Anônimo disse...

Caro Guilherme, dá licença de meter um pitaco no filme desse maluco. Você sabe que não sou moralista e acho que o debate sobre as drogas tem de ser considerado. Mas acho uma tremenda babaquice esse negócio de apologia. Não por ser uma droga, mas a maconha não é inofensiva como dizem os usuários. É comprovadamente cancerígena e seu uso frequente pode desencadear, a médio ou longo prazo, problemas neurológicos e psiquiátricos, como a síndrome do pânico. Não sou, a princípio, contra o direito de quem quer acabar com a própria saúde -- eu bebo bem e fumo cigarros sem culpa. Mas sou contra a defesa que se tem querido fazer da maconha, com marchas e o cacete, como se fumar maconha fosse uma coisa super bacana, descolada e inocente. Não vejo romantismo algum nisso. Os anos 70 já eram. Abraço.

Unknown disse...

Boa idéia, Flávio!
Mas que tal um aninho...?
"Super Pork Me"!
Abração do
Guilherme

Unknown disse...

Bruno, dá para imaginar o que seria de nossas vidas se alguém proibisse tudo o que, em excesso ou não, faz mal?
Entendo que vc apenas critica a "propaganda" favorável à maconha, mas tenho receio de estigmatizar manifestações acerca de qualquer substância. Considero que a prioridade atual é derrubar o proibicionismo; todo esforço nesse sentido parece válido, mantendo sempre as necessárias ressalvas que já devemos antepor ao álcool, ao tabaco, à acetona e a nossos times lamentáveis. :D
Um abraço do
Guilherme

Anônimo disse...

A maconha e a culpa é a pior mistura que pode haver.
Ao fumar não tenha culpa e até o barato vai ser melhor.
A moral e os bons costumes são os grandes desencadeadores de grilos que vão culminar numa psiquê crazy .
Já com os problemas de saúde , estamos num barco de autodestruição envolvendo todo o tipo de substâncias nocivas bombardeadas pela mídia e que consolidam "progresso".
O negócio é curtir a onda do SUPER HIGH ME e torcer para a maconha ser comercializada industrialmente dentro de padrões de qualidade .
Bom , quanto ao SUPER PORK ME ,imagino uma cena de UTI que ficaria maravilhosa.

Carlos M. disse...

viva a velha Maria amada por Bob Marley!!!!!!!!!!
Marijuana hemp na veia!!!!
abços!!!!!!!!