quinta-feira, 27 de maio de 2010
“Um homem sério”
“Entenderam alguma coisa?”, perguntou o porteiro na saída do cinema, e nos entregou um folheto. O texto, assinado por Izaak Vaidergorn, explica a mitologia judaica mencionada no filme dos irmãos Coen. Graças à surpreendente gentileza do autor, podemos associar o arquétipo do Dibuck e suas variações de azarados (o “Schlimazel” e o “Schlemiel”) ao misterioso prólogo em iídiche e às desventuras do protagonista do enredo principal.
Um embasamento semelhante não é imprescindível para que os espectadores leigos saboreiem as qualidades dessa tragicomédia, mas ajuda muito a desvendar todas as camadas de significados que a engrandecem. A crítica ignorou essa riquíssima simbologia.
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Um comentário:
Prezado amigo
Parabens pelo blog!!!
Em razão de insistentes pedidos de amigos que acessaram seu blog replicado lhe escrevo .Seria necessário esclarecer alguns detalhes.Escreví este comentário para a Manoela Monteiro que administra o chat do cine Topázio .Jamais imaginei que "minhas mal traçadas linhas" chegassem a este ponto o que demonstra o poder da internet.
Eu sou da turma do "heterodoxos e hetróclitos" e por razões libertárias discordo de muitas coisas que escreveu principalmente com relação à Gaza e os Gazeanos que na verdade é um povo totalmente abandonado e dominado por uma onipotencia ideológica e uma burrice oportunista as vezes ingenuas outras odiosamnete perversa.
Isto também serve para o paradigma futebolistico de nossa eleição,um verdadeiro carnaval alienante.Desculpe a empáfia mas não há na imprensa brasileira nenhuma discussão inteligente sobre nada.Isto não quer dizer que não exista uma "massa crítica" neste pais.
Para ilustrar melhor sugiro que acesse meu artigo
Um arquiteto sem perspectiva em busca de um ponto de fuga publicado no jornal do IAB São Paulo.
Um grande abraço
Izaak
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