Quaisquer que sejam as reais motivações de Dilma Rousseff, a indignação dos comentaristas da Folha de São Paulo perante sua ausência na ridícula “sabatina” promovida pelo jornal beiram a comédia. Depois de passar anos espalhando mentiras sobre a ex-ministra e o governo federal, eles queriam que ela se submetesse a uma previsível trituração, ao ridículo público, ao desgaste inútil.
E por quê? Desde quando a Folha é esse baluarte maior da imprensa nacional? Quem os Frias e suas Cantanhêdes (“Gente!”) pensam que são para exigir a presença de qualquer candidato a cargo executivo? A Folha precisa ainda crescer muito para aparecer no cenário midiático pautando a agenda de celebridades. No mínimo precisa deixar de servir como folhetim político-partidário, voltando a praticar jornalismo digno.
E por quê? Desde quando a Folha é esse baluarte maior da imprensa nacional? Quem os Frias e suas Cantanhêdes (“Gente!”) pensam que são para exigir a presença de qualquer candidato a cargo executivo? A Folha precisa ainda crescer muito para aparecer no cenário midiático pautando a agenda de celebridades. No mínimo precisa deixar de servir como folhetim político-partidário, voltando a praticar jornalismo digno.
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