A obrigação de apresentar o programa de governo no registro de candidaturas ao Executivo é novo placebo jurídico originado em delírios de poder do Judiciário. O TSE novamente faz papel ridículo, forçando a barra para
extrapolar suas funções e tentando resolver eleições na base da canetada. O egrégio tribunal, todo pimpão, agora não sabe reagir ao escárnio da campanha de José Serra, que utilizou uma transcrição de discurso do candidato como se fosse o documento exigido pela regra.
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