sexta-feira, 8 de julho de 2011

“Transformers 3”



É impressão minha ou a faixa etária do público-alvo da franquia caiu uns dois anos nesta seqüência? Há algum abaixo-assinado para resgatar Megan Fox nos próximos filmes da série? Por que não existe nenhum alienígena do gênero feminino? Como se reproduzem? São eternos, mas quebráveis? Por que um deles tem sotaque irlandês e as cores da bandeira da Irlanda? Eles escolhem suas “nacionalidades”? São patriotas? O que explica a baba escorrendo na boca de uma geringonça mecatrônica? Eles sofrem de mau hálito? Refluxo de óleo? Aquele “Sam” que finaliza uma fala da máquina cuja voz faz uma colagem de registros de palavras esparsas é de Humphrey Bogart no “Casablanca”? Se os monstrengos compartilham dilemas, personalidades e sentimentos humanos, também possuem um deus máquina? As seguradoras aceitam pagar os prejuízos causados pelos combates dos gigantes? Quando aparecerão os primeiros estudos mostrando que esses óculos para 3D, além da falta de higiene, fazem um tremendo mal à visão e aos miolos dos espectadores? Só eu deixei o cinema sentindo-me como se tivesse descido as cataratas de Iguaçu dentro de uma lavadora de roupas no modo de centrífuga?

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