quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Sai daí, Sidney!



Querem nos fazer acreditar que o governo Geraldo Alckmin e sua base foram surpreendidos pelas acusações do deputado Roque Barbiere. Houve tempos em que esse tipo de argumento não convencia a combativa imprensa paulista.

João Paulo Cunha, presidente da Câmara federal massacrado na época do famoso “mensalão”, possuía bem menos tempo de casa do que Barros Munhoz, o atual chefe da Alesp. E, convenhamos, um deputado do PTB com quase 16 anos de legislatura não pode alegar desconhecimento dos bastidores da instituição.

Seguindo o exemplo do que fizeram com José Dirceu, cabe aos demotucanos do Estado esclarecer também a omissão de Sidney Beraldo, o secretário da Casa Civil de Alckmin. Ou agora vamos aceitar o incrível fenômeno das negociatas que envolvem dezenas de intermediários mas não passam pelas instâncias necessárias para viabilizá-las?

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