A Folha de São Paulo acaba de incluir Reinaldo
Azevedo e Demétrio Magnoli em seu rol de colaboradores fixos. Tudo em nome do
“pluralismo”, já que, como sabemos, o jornal é dominado por autores
progressistas e radicais de esquerda.
Cáspite. Não havia gente mais reacionária e
estreita disponível no mercado? Que tal Jair Bolsonaro? Será que ele não tem
coisas muito profundas a expelir? E Diogo Mainardi, refugiado na Itália?
Depois da lamentável decadência no final do
segundo governo Lula, a Folha parecia acomodada numa espécie de conservadorismo
orgulhoso com espasmos sazonais de equilíbrio. A sensação era de uma busca
lenta e gradual pela credibilidade perdida. Mas não adiantou ser otimista.
Pulando uma coluna aqui e uma página acolá, outra
coluna cá e outra página adiante, logo chegaremos ao ponto de apenas constatar
a existência da Folha, descartando-a em seguida. Leitura dinâmica é isso aí.
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