O Santos tem muita sorte. Mesmo quando os adversários diminuem sua vantagem técnica (adiantando a marcação, isolando e enervando os craques), surgem providências da arbitragem para salvá-lo. Pura mágica.
A maneira mais sutil e, digamos, “interpretativa”, é engolir a encenação dos atletas santistas (o já famoso “cai-cai”) e expulsar os marcadores. Assim, alivia-se a incômoda pressão, concedendo espaço para os talentos individuais. Claro, existe ainda aquele gol anulado que decide o campeonato, mas a crônica prefere não questionar a conveniência de certos “erros”.
Se o Vitória quiser manter alguma ilusão de que a bravura bastará para garantir uma igualdade na disputa pela Copa do Brasil, precisa agir imediatamente. Por exemplo, solicitando às autoridades que escalem juízes e auxiliares estrangeiros para as finais. E fazendo barulho, usando farta documentação para corroborar suas suspeitas.
É evidente que o pedido seria negado, sob apupos gerais. Mas pelo menos chamaria a atenção para essa inexplicável sucessão de milagres que ajuda a manter o favoritismo do clube litorâneo, sob o silêncio crédulo da imprensa esportiva.
Depois, quando surgir em campo um Heber Roberto Lopes, nem o bom descarrego baiano dará conta.
A maneira mais sutil e, digamos, “interpretativa”, é engolir a encenação dos atletas santistas (o já famoso “cai-cai”) e expulsar os marcadores. Assim, alivia-se a incômoda pressão, concedendo espaço para os talentos individuais. Claro, existe ainda aquele gol anulado que decide o campeonato, mas a crônica prefere não questionar a conveniência de certos “erros”.
Se o Vitória quiser manter alguma ilusão de que a bravura bastará para garantir uma igualdade na disputa pela Copa do Brasil, precisa agir imediatamente. Por exemplo, solicitando às autoridades que escalem juízes e auxiliares estrangeiros para as finais. E fazendo barulho, usando farta documentação para corroborar suas suspeitas.
É evidente que o pedido seria negado, sob apupos gerais. Mas pelo menos chamaria a atenção para essa inexplicável sucessão de milagres que ajuda a manter o favoritismo do clube litorâneo, sob o silêncio crédulo da imprensa esportiva.
Depois, quando surgir em campo um Heber Roberto Lopes, nem o bom descarrego baiano dará conta.
3 comentários:
Esse jogo foi muito complicado, houve o gol invalidado, porém o santos teve 3 jogadores expulsos e o Sto. André não fez gol, houve um penalty claro não dado ao Santos.
Espero que não tenha nenhum lance errado nestes dois jogos.
Gostei do seu texto, []'s
O Santos ganhou do Grêmio e do Atlético-MG times fortíssimos dentro e fora de casa sem a ajuda do juiz, no jogo contra o Santo André teve 3 jogadores expulsos, queria mais o que?? que jogasse com 5??
Foi decretado, sabe-se lá por quem, que os holofotes e as benesses nos campos futebolísticos são exclusividade do célebre time da Vila Leonor (aquele que gosta de se dizer representante da elite paulistana e de dar como endereço o bairro do Morumby -assim com y é mais chic. Verdade propagada aos quatro ventos por jornalístas "imparciais", parece que a torcida acreditou. Agora, nós, pobres santistas proletários, temos que, numa típica manifestação do complexo de vira-latas rodriguiano, concordar com estes jornalistas e com o titular deste sempre arguto blog -não para as questões futebolísticas como se vê-, que o Santos é um time de sorte e que tem sido favorecido pela arbitragem e pela mídia. É demais! Resumo da ópera: Em seis meses o santos já amealhou dois campeonatos intercalando boas e más partidas mas sempre jogando FUTEBOL com maiúsculas. Enquanto isto, o time da Vila Leonor, tão afeito ao modo europeu de ser, chora mais um campeonato desperdiçado por seu complexo de superioridade -ou colonização?
Saudações santistas,
Deusdédit R Morais
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