Os fabricantes de sacos plásticos adoraram a idéia de proibir sua distribuição nos supermercados. O cliente que antes reutilizava as embalagens para transportar lixo e guardar coisas meladas agora terá de comprar quilos dos conhecidos “sanitos”. E estes produtos, que já são caríssimos, terão preço cada vez maior, por causa do aumento da demanda.
Como sempre, em nome de um difuso “interesse público”, inventa-se uma regra de eficácia duvidosa, jogando toda a conta para o contribuinte. Em vez de prever a distribuição gratuita de sacolas ecológicas, a lei obriga o infeliz a pagar absurdos se não quiser ter um pouco mais de trabalho para continuar fazendo o que sempre fez.
É por essas e muitas outras que a plataforma ambiental contribui para agravar os problemas que pensa (ou diz que pensa) combater.
Como sempre, em nome de um difuso “interesse público”, inventa-se uma regra de eficácia duvidosa, jogando toda a conta para o contribuinte. Em vez de prever a distribuição gratuita de sacolas ecológicas, a lei obriga o infeliz a pagar absurdos se não quiser ter um pouco mais de trabalho para continuar fazendo o que sempre fez.
É por essas e muitas outras que a plataforma ambiental contribui para agravar os problemas que pensa (ou diz que pensa) combater.
Um comentário:
concordo com seu ponto de vista, é preciso bastante cuidado e bom senso ao tomar decisões, que tem como objetivos a proteção do meio ambiente.Caso contrário vira faca de dois gumes.As leis para normatização das relações socioambientais são necessárias e importantes.
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