No embalo das lucubrações envolvendo a goleada
sofrida pela seleção brasileira de futebol, julgo interessante lembrar três
textos da época.
O primeiro, “Depois do vexame”, aponta que o
desastre não era apenas previsível, mas também causado pela cumplicidade da
própria imprensa esportiva com a CBF.
O segundo questiona os exageros em torno do
“Exemplo alemão”, que tiveram muito de subserviência e provincianismo.
O terceiro rebate “As mentiras que você ouve (e repete) sobre a Copa”. É importante para manter o ceticismo diante dos balanços
que hoje a mídia faz do evento.
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