Graças ao heroico esforço de Fernando Rey Puente, o saudoso crítico Leo Gilson Ribeiro (1928-2007) ganhou um espaço dedicado a parte de seus textos: https://leogilsonribeiro.com.br/.
Trata-se da versão digital de uma coletânea em seis volumes que as editoras, sintomaticamente, desprezaram.
Cada nicho temático possui uma introdução analítica do organizador.
Merece inúmeras visitas, com a atenção merecida pelos grandes pensadores da cultura literária.
Trata-se da versão digital de uma coletânea em seis volumes que as editoras, sintomaticamente, desprezaram.
Cada nicho temático possui uma introdução analítica do organizador.
Merece inúmeras visitas, com a atenção merecida pelos grandes pensadores da cultura literária.
Um comentário:
Precisamos urgente do erudito no Brasil. A alta cultura nas escolas dos curumins e das curuminhas.
Com o PeTismo que está aí por ignorância, não sabemos como ficará a educação -- já que o PeTismo (religião) nivela tudo por baixo. O PeTismo nivela tudo pela baixa cultura e cultura de massas. A educação; a arte; a cultura. Com seus ministérios sindicalistas e cafonas, Kitsch. Pela indústria cultural baranga. O PT é brega.
E a agricultura que estava a acelerar, hem? E, claro!, a segurança idem, em todo o Brasil. E o bom gosto, como falo acima. A educação.
Quem nivela a economia para a bagunça e a educação por baixo, sempre é o PT. A pior de toda américa.
Digno de espanto, se bem que vulgaríssimo, e tão doloroso quanto impressionante, é ver milhões de homens a servir, miseravelmente curvados ao peso do jugo, esmagados não por uma força muito grande, hercúlea, mas aparentemente dominados e encantados apenas pelo nome de um só homem [lula] cujo poder não deveria assustá-los, visto que é um só (o Mula –, o vigarista aPedeuTa). O PT é cafona e barango. O que é sustentável para o Brasil: educação de alto nível. Alta cultura.
Alta Cultura para todo o Brasil, eis de que precisamos.
Vejamos o barango do PT. Eis:
O que lhe repugnava não era tanto a feiúra do mundo sindicalista, petista e comunista (os castelos convertidos em estábulos), mas a máscara de beleza com que ele se cobrira, isto é, o kitsch comunista. O modelo desse kitsch era a chamada festa do Primeiro de Maio.
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