Em apenas duas semanas de candidatura oficial, tudo
que temos de Marina Silva é uma sucessão de sinais temerários.
Sua campanha lançou um programa de governo chamado
“Plano de ação para mudar o Brasil”, que adota princípios econômicos dos anos
FHC e chega a plagiar o tucano.
Marina alterou a proposta para os direitos dos homossexuais depois que o pastor evangélico Silas Malafaia a pressionou.
Ela também recuou no uso da energia nuclear. E
deixou o pré-sal em segundo plano, sugerindo que sua imensa riqueza ficará subutilizada.
Agora aparece gente falando que José “Sanguessugas”
Serra pode virar ministro da Saúde com Marina.
Não é caso para um ataque geral de pânico?
A mídia chama as reações da esquerda de “discurso do medo”. Os mesmos veículos que passaram o ano eleitoral falando em vergonha na Copa, recessão, aparelhamento estatal e mil outras irrelevâncias noticiosas.
Querem que aceitemos numa boa essa aventura política
de fachada inovadora e essência retrógrada, porque senão podemos ser chamados
de terroristas malvados.
Isso sim é aterrorizante.
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